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"Sou autêntico, real, claro e difícil!" (Romário tenta definir a sua personalidade, antes do início do Mundial).
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"O jogo contra o Uruguai vai ser uma guerra. Vim para ganhar. Vou classificar o Brasil para a Copa do Mundo!" (Romário,
antes de fazer dois gols e classificar Brasil à Copa do Mundo).
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"Esqueça o tempo dos outros. Mas daqui para a frente eu quero ter a certeza de que tudo aquilo que você vai fazer é o seu
máximo." (Moraci Sant'Anna, preparador físico da seleção, para Romário).
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"Romário está em boa forma e, pelo que vi, será o jogador mais interessante da Copa." (Giuseppe Signori, italiano,
antes do torneio).
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"Na hora da decisão, minha experiência de duas Copas do Mundo vai pesar." (Branco, herói na vitória contra a Holanda).
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"Cometi um erro e sou agora um ex-jogador!" (Maradona, sobre a suspensão por ter sido pego no antidoping).
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"Fazendo gols, vou continuar surdo para o que ele fala de errado." (Carlos Alberto Parreira, sobre os comentários
de Romário, que reclamava do esquema tático).
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"Nós só não fizemos gol porque não fizemos!" (Pelé, sobre o 0 a 0 no intervalo da semifinal entre Brasil e Suécia).
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"Andaram falando que paguei US$ 1.000 para sair com mulheres aqui. Sou pão-duro. Dou US$ 10 para minha mãe e ela faz uma
puta feira." (Viola, rebatendo boatos de que teria pagado por serviços sexuais nos Estados Unidos).
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"Se soubéssemos que o gol contra provocaria isso, preferiríamos ter perdido aquele jogo!" (Dooley, meia dos Estados
Unidos, sobre o assassinato do colombiano Escobar, autor de um gol contra no jogo entre os dois países).
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"Não errei a cobrança por causa da contusão. Fiz o que sempre faço." (Roberto Baggio, sobre o pênalti perdido na
decisão contra o Brasil).
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"Essa foi a Copa do Romário. Eu disse, eu cumpri. Sou tetra e o melhor do mundo. Eu falo e faço. Disse isso para calar
a boca de muitos críticos!" (Romário, eleito o craque da Copa do Mundo de 1994 pela Fifa, desabafa após a conquista
do título com a seleção).
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"Eles estavam muito nervosos. Alegaram que a vistoria iria atrasar ainda mais o desfile. Como eram muitas malas, demoraria
mais de duas horas." (Funcionário da Infraero, sobre o imbróglio provocado pelas 17 toneladas de bagagem que a delegação
brasileira trouxe dos Estados Unidos).
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"Senna, aceleramos juntos. O tetra é nosso!" (Faixa exibida pelos campeões).
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"Agora é fácil ser meu amigo. Queria ver isso há dez anos." (Romário, sobre o assédio após a Copa).
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"Pode tocar que é nossa! Pode tocar que é brasileira!" (Carlos Alberto Parreira carregando a taça até o gramado).
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"Fala agora porra!" (Dunga, levantando a taça).
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